Nasrudin – A verdade da mentira

Um dia o Rei decidiu que iria forçar todos os seus subditos a dizer a verdade. Um forca foi erguida em frente dos portões da cidade.

Um Escrivão anunciou: – Quem quer que entre na cidade deve primeiro responder a verdade a uma pergunta que lhe será colocada.

Nasrudin era o primeiro da fila. O capitão da guarda perguntou-lhe: – Onde vais? Diz a verdade ou morrerás enforcado.

-Vou ser enforcado naquela forca. – Respondeu Nasrudin.

– Não acredito em ti.

– Muito bem, se eu disse uma mentira, então enforca-me.

– Mas isso iria torná-lo verdade.

– Exacto – Respondeu Nasrudin. – a tua verdade.


Nasrudin e a mulher perfeita

Nasrudin conversava com um amigo.

– Então, Mullah, nunca pensaste em casamento?

– Já pensei, respondeu Nasrudin. Em minha juventude, resolvi conhecer a mulher perfeita. Atravessei o deserto, cheguei em Damasco e conheci uma mulher espiritualizada e linda; mas ela não sabia nada das coisas do mundo.

» Continuei a viagem e fui a Isfahan; lá encontrei uma mulher que conhecia o reino da matéria e do espírito, mas não era bonita.

» Então resolvi ir até o Cairo, onde jantei na casa de uma moça bonita, religiosa e conhecedora da realidade material.

– E por que não casaste com ela?

– Ah, meu companheiro! Infelizmente também ela procurava um homem perfeito.

Um manifesto Pagão

Existe, na sociedade atual, um grupo de pessoas que se autodenominam Pagãos, os quais, crendo que existam muitos mal-compreendidos quanto a suas crenças e práticas, desejam que este documento seja disponibilizado ao público, para que se promova um melhor entendimento das bases da crença Pagã (Pagão é um termo geral utilizado para descrever diversas manifestações modernas de práticas religiosas antigas e pré-cristãs).

  1. O termo Pagãos deriva do vocábulo latino Pagus, que significa Campo, e portanto literalmente significa moradores do campo. Daí que o Paganismo é uma religião baseada na Natureza, que respeita e busca compreender as necessidades do planeta e sua ecologia como um todo. Foi transmitida desde tempos remotos.
  2. Os Pagãos têm consciência dos Ciclos da Natureza, e os observam com festivais celebrados através do ano.
  3. Os Pagãos vêm a magia na Natureza, manifesta na forma de Equilíbrio e Harmonia, o que tentam introduzir diariamente em suas vidas através do culto a dois aspectos equilibrados da Divindade, ou seja, a Deusa e o Deus em uníssono.
  4. Os Pagãos, em sua busca por desenvolvimento moral e espiritual, se interessam pelo estudo de religiões comparadas e alternativas, para promover a tolerância às crenças dos demais. Não existe o Caminho Único. Muitos Caminhos levam ao mesmo destino – e os Pagãos respeitam as crenças dos outros que não prejudiquem ninguém.
  5. Os Pagãos defendem e respeitam os direitos individuais, e esperam que os demais retribuam a mesma consideração. Eles não são gurus, nem buscam converter os outros à sua fé, mas a explicarão quando questionados.
  6. Os verdadeiros Pagãos consideram sagradas todas as formas de vida, e vêem os humanos como os guardiões do Planeta, responsáveis pelo seu bem-estar. Eles não causam mal a nenhuma criatura viva, nem incentivam os outros a fazê-lo.
  7. Os Bons Pagãos levam em conta as conseqüências de todos os seus atos, na crença de que eles podem efetivar mudanças no campo material que se manifestam no nível espiritual e vice-versa. Muitos Pagãos crêm no Efeito-Tríplice, pelo qual tudo o que fazemos, de bom ou de ruim, receberemos triplicado – para bem ou para mal.
  8. As crianças dos Pagãos são incentivadas a desenvolver um interesse por religiões alternativas e comparativas. Sem serem forçados a adotar as crenças de seus pais, eles aprendem a respeitar a natureza, e a ver a vida como sagrada. Eles aprendem a respeitar as pessoas, as crenças e propriedades dos outros, e a ser bons cidadãos.
  9. Os Pagãos vêem “Satã”, no sentido geralmente usado, como um paradoxo cristão. O Demônio como Anti-cristo é um conceito totalmente cristão. Os Pagãos nem mesmo crêem nessa encarnação do mal. Eles certamente não cultuam Satã.
  10. A regra e dogma comum de todos os verdadeiros grupos Pagãos é: Não causar mal a nada nem a ninguém.

Esses dez pontos são cruciais para as crenças de todos os Pagãos. Segundo os pontos acima, os verdadeiros pagãos opõem-se ao abuso de qualquer indivíduo – sejam crianças ou adultos – e opõem-se mais ainda ao abuso da Natureza, incluindo-se os animais, insectos, aves, criaturas aquáticas, árvores, plantas, a humanidade e o próprio planeta. Por abuso entende-se abuso físico, violência e crueldade mental, manipulação psicológica e abuso de poder, abuso sexual, qualquer abuso através de terceiros visando a lucro comercial, abuso financeiro através de qualquer atividade desonesta ou ilegal, intolerância religiosa ou política, o abuso de qualquer criatura viva na terra ou que danifique o meio-ambiente.

Pode alguém ser perseguido por seguir crenças tão ponderadas e inofensivas?

Artigo 18 das Nações Unidas.

A Declaração dos Direitos Humanos afirma: Todos têm direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Este direito inclui a liberdade para mudar de religião ou crença e também à liberdade para, solitariamente ou em grupo, em particular ou em público, manifestar sua religiosidade ou crença através de ensinamentos, prática, culto e observação.

Os verdadeiros Pagãos não prejudicam ninguém – nem deveriam os verdadeiros cristãos, judeus, muçulmanos, hindus e seguidores de qualque religião baseada fundamentalmente nos bons valores humanos.

Delicias de Cogumelos

Ingredientes

  • 1,3 kg de cogumelos frescos
  • 1/2 xícara de cebolas picadas
  • 1 barra de margarina (margarina derretida para dourar)
  • 1/2 xícara de parmesão ralado
  • pimenta e sal a gosto
  • 3/4 de xícara de farelo de pão
  • 450g de massa folhada ou rolos de massa pronta

Preparação

Limpe os cogumelos e pique-os bem fininhos. Doure a cebola na margarina até que fique macia e dourada. Acrescente os cogumelos e cozinhe até que o líquido desapareça. Remova do fogo e acrescente o queijo, o sal, a pimenta, e o farelo de pão. separe a massa pronta. Forme círculos com a massa, de espessura bem fina. Use cerca de uma colher (chá) do recheio em cada cículo. Dobre a massa formando um semicírculo e feche as bordas com um garfo. Coloque em uma forma antiaderente. Espalhe a margarina derretida sobre as massas. Asse no forno a 170graus C por cerca de 15 a 20 minutos, ouaté dourar. Sirva quente. Se utilizar massa folhada, abra cuidadosamente uma folha de massa por vez e recheie. Dobre em formato triangular.


Matrix não é só um bom filme

Reloaded em mim mesmo.

Ando meio escondido nas minhas trevas usuais. De tempos em tempos largo essa tal de internet, pois tem horas que o que é importante tem de ser privilegiado.

Bem… mas não agüentei, quando ao ler sucessivas revistas sobre o tal filme Matrix Reloaded dei de cara com o mito gnóstico revisitado. Um mito moderno de algo tão antigo. E dou muita risada, pois é melhor rir do que chorar. Rir faz bem para a saúde.

Matrix é o máximo da filosofia de Descartes, que é aquilo que o povo holístico cospe e xinga. E todo esse povo holístico tá lá, babando para Matrix. A realidade é ilusão conforme já falava Descartes, os Cátaros, o Bogomils, os Maniqueus, os Ofitas, os Gnósticos, os Neo Platônicos, os Sufis, os Indus, os Budistas e… claro, Platão e nem sei quem mais antes deles todos.

Matrix prende e liberta. A Natureza deve ser preservada, ao mesmo tempo em que nos prende. O mundo é o paradoxo. E estou aqui, feito o velho da montanha, rindo do aparente.

A revista Época fez o desprazer de revelar (e eu, o mala para vcs) que Neo (o Eon, o Aeona, o Logos, o Cristo e etc) vai dar de cara com o Chaveiro, o cara que criou a Matrix e esse vai falar para Neo que ele é um erro programado. Ele é a esperança, a desgraça da humanidade encarnada. E que além de Matrix existem diversos mundos e universos, uma simulação dentro da outra, onde cada mundo tem seu Chaveiro, ou Arquiteto, ou Demiurgo.

E tem um detalhes a mais: Reloaded estréia em Maio, mês onde ocorrem apenas 2 eclipses, um lunar total e outro solar. Assim como como Revolutions em Novembro, onde acontece outro eclipse solar total e um lunar total. E… sabendo que esses dois irmãos, que criaram esses filmes, estudam essas coisas, com certeza isso tem relação.

Eles vão mostrar em telas de cinema de todo o mundo, o que todo mundo que sabe um mínimo dessa tal de espiritualidade sabe (repetição é falha na Matrix): que tudo isso, inclusive essa mensagem que está lendo é pura ilusão. Vamos começar a perceber todos os diversos níveis de ilusão e assim sucessivamente.

E quero é mais. Quero dar muita risada. Dar risada de cretino que disse que eu e minha esposa somos loucos de crer que esse filme queria dizer alguma coisa. De utilizar a linguagem de Matrix para passar algo para as pessoas. E saber que esse primeiro véu de ilusão descambou.

Quem sabe o mundo não dá uma pequena mudada depois. Um erro programado para que muitos vejam que a ilusão nos criou e que criamos a ilusão a cada dia.


Um milagre não basta

Jesus Cristo, certo dia, cansado do tédio do Paraiso, resolveu voltar a terra para fazer o bem. Procurou o melhor lugar para descer e optou pelo Hospital de Santa Maria, onde viu um médico a trabalhar há muitas horas e a morrer de cansaço. Para não atrair as atenções decidiu vir vestido de médico. Jesus Cristo entrou de bata, passando pela fila de pacientes no corredor, até atingir o gabinete do médico.

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O Discurso do Cristo morto do alto do universo no sentido de que não existe Deus

Num dia de verão, à tardinha, estava deitado ao sol, sobre uma colina, quando adormeci. Sonhei então que acordara num cemitério com as onze batidas do relógio da torre. No vazio escuro do céu procurei o sol, porque acreditava que, por um eclipse solar, a lua o tivesse encoberto. Todos os túmulos estavam abertos, e as portas férreas dos jazigos abriam-se e fechavam-se sob o contato de mãos invisíveis. Nos muros refletiam-se sombras esvoaçantes projetadas por ninguém, e outras, de pé, flutuavam no ar. Nos caixões abertos só dormiam as crianças. Do céu caía em grandes dobras uma neblina cinzenta e abafadora que era puxada por uma sombra enorme, como se fosse uma rede que me ameaçava cada vez mais. Do alto ouvi o rugir de avalanchas distantes e, abaixo de mim, senti o primeiro abalo de um violento terremoto. A igreja era abalada por dois tons dissonantes e contínuos que nela lutavam, esforçando-se em vão para fundirem-se numa harmonia. De vez em quando, um brilho cinzento iluminava os vitrais, derretendo o chumbo e o ferro que pingavam no chão. A rede de neblina e o tremor da terra forçavam-me a entrar no templo, diante de cujo portal dois basiliscos trepados em dois arbustos venenosos olhavam-me fixamente. Caminhava por entre sombras desconhecidas, curvadas pelo peso dos séculos. Tremendo, elas cercavam o altar, e arvava-lhes o peito sem que o coração batesse. Somente um morto que fôra velado na igreja jazia ainda sobre as almofadas sem que o peito lhe arfasse, e seu rosto sorridente espelhava um sonho feliz. Mas, ao entrar um ser vivo, acordou e não sorriu mais. Abriu as pálpebras pesadas, erguendo-as com esforço; não tinha, porém, globo ocular, e no peito ofegante, no lugar do coração, havia uma chaga. Ergueu as mãos e juntou-as para uma oração, mas os braços se alongaram, desprendendo-se do corpo, e as mãos postas caíram ao chão. Na abóbada da igreja encontrava-se o mostrador da eternidade, onde não havia números e o qual era seu próprio ponteiro: apenas um dedo negro apontava para ele, e os mortos queriam ver neta e nobre, com uma expressão de dor infinita, baixou lentamente sobre o altar, e todos os mortos exclamaram:

– Cristo. Não existe Deus?

Ele respondeu:

– Não existe.

Já não arfando somente os peitos, as sombras de todos os mortos estremeceram, desfazendo-se com isso uma após a outra. Cristo prosseguiu:

– Percorri os mundos, subi aos sóis e voei com as vias-lácteas pelos desertos do céu, mas não existe Deus. Desci até onde a existência lança suas sombras, olhei para o abismo e chamei:

– Pai, onde estás?

Ouvi a eterna tempestade que ninguém domina. Lá, no vazio, estava um arco-íris cintilante, sem que um sol o tivesse criado, composto de almas que se despencavam no abismo. E quando ergui os olhos para o mundo imenso, à procura do olhar divino, fitou-me esse com a cavidade ocular vazia. A eternidade jazia sobre o caos, roendo e ruminando-o.

– Continuai gritando tons dissonantes, dispersai assim as sombras, pois Ele não existe!

As sombras descoloridas esvoaçaram como a nablina branca formada pela geada, e que o calor do hálito derreteu. E tudo ficou vazio. Então, numa cena deprimente, chegaram ao templo as crianças mortas que haviam ressuscitado dos túmulos. Prostraram-se diante da figura do altar e disseram:

– Jesus. Não temos pai?

Enquanto lágrimas lhe jorravam dos olhos, ele respondeu:

– Somos todos órfãos, vocês e eu. Estamos sem pai.

Os tons dissonantes soaram mais forte – os muros oscilantes do templo e as crianças desapareceram – e toda a Terra e o sol lhes seguiram – e todo o universo afundou diante dos nossos olhos em sua imensidão – e lá no topo da natureza infinita estava Cristo e olhava para o universo, o qual estava trespassado por mil sóis, como se fosse uma mina escavada dentro da noite eterna, na qual os sóis pareciam lanternas de mineiros e as vias-lácteas veios de prata.

Quando Cristo viu os mundos colidirem, a dança dos fogos-fátuos celestes e os bancos de corais dos corações palpitantes, quando ele viu como um planeta após outro despejava suas almas ardentes no mar dos mortos, como uma esfera flutuante lançava raios de luz sobre as ondas, ele majestosamente, como o maior entre os mortais, ergueu os olhos para o nada e para a imensidão vazia e disse:

– Ó nada imóvel e mudo! Fria e eterna necessidade! Louco acaso! Conheceis isto entre vós? Quando haveis de destroçar a mim e ao universo? Acaso tens consciência do que fazes quando percorres como um furacão as nevascas das vias-lácteas, apagando sol após sol, e quando se apaga o brilho do orvalho dos astros ao passares por eles? Quão só está cada um na imensa cova do universo. Eu estou só e além de mim ninguém existe. Ó Pai! Ó Pai! Onde está teu peito infinito em que eu possa descansar? Se cada um é seu próprio pai e criador, por que não pode ser também seu próprio carrasco? Este ser a meu lado é ainda um homem? Coitado! Vossa curta vida é apenas um suspiro de dor da natureza ou apenas seu eco – um espelho côncavo lança os seus raios através das nuvens poeirentas de cinzas dos mortos sobre a terra, e então surgis vós, imagens nubladas e vacilantes. Olha para o abismo sobre o qual pairam nuvens de cinzas. A neblina emana do mar dos mortos: o futuro é a neblina que sobe, o presente é a que desce. Reconheces teu mundo?

Cristo baixou os olhos, que se encheram de lágrimas ao dizer:

– Em tempos passados, vim a esse mundo; então, ainda era feliz, pois tinha meu Pai Eterno, olhava contente das montanhas para o céu imenso, apertava contra o peito transpassado sua imagem suavizante, e pude dizer ainda ao sofrer a morte amarga: “Pai, livra o teu filho do invólucro sangrento do corpo e ergue-o para junto do teu coração!” … Vós ainda podeis acreditar Nele, felicíssimos moradores da Terra. Talvez agora, na vossa Terra, seja a hora do por do sol quando caís de joelhos entre flores ensolaradas, com lágrimas nos olhos, e ergueis as mãos abençoadas, derramando lágrimas de alegria, e rezais ao céu aberto: “Também a mim conheces, Pai Eterno,assim como meus ferimentos e depois da morte me receberás para curar todos eles”. » Ó infelizes, depois da morte não sereis consolados. Se um de vós, infelizes, se deitar de costas esfoladas na terra e adormecer na esperança de uma manhã mais bela, cheia de verdade, virtude e alegria, acordará no caos tempestuoso, na eterna meia-noite – e não virá manhã, nem mão salvadora, nem Pai Eterno! Mortal que estás a meu lado, se ainda vives reza para Ele: caso contrário, perde-lo-ás para sempre.

Quando caí de joelhos e olhei para o brilhante universo, avistei os anéis eriçados da imensa obra da eternidade que se enrolara em torno do universo. Seus anéis caíram e ela o abraçou duas vezes. Cingiu então com mil voltas os mundos,apertando-os uns contra os outros – comprimiu o imenso templo do universo, reduzindo-o a uma igrejinha de cemitério – tudo estreitou-se, escureceu e adquiriu um caráter amedrontador – e um enorme martelo ergueu-se para bater no sino a última hora dos tempos e estilhaçar o universo…

Quando acordei, chorei de alegria, porque podia novamente rezar a Deus – a alegria, o chôro e a fé foram minha prece.

Quando me ergui, o sol tingia de púrpura as espigas maduras de centeio, lançando serenamente um reflexo avermelhado sobre a pequena lua que nascia no leste. Entre o céu e a terra, uma infinidade de dfêmeros insetos estendeu suas pequenas asas e começou a viver alegremente como eu aos olhos do Pai Eterno. E toda a natureza ao meu redor estava envolta em tons serenos como os de distantes sinos vespertinos.

Texto é da autoria de Jean Paul Friedrich Richte, escrito em 1796. Este texto demonstra as inseguranças do autor na existencia de Deus, mas principalmente a sua felicidade em poder voltar-Lhe a rezar.

As profissões de Carneiro

Empregados de Carneiro são excelentes solucionadores de problemas. Via de regra eles querem estar em campo, em diversos lugares diferentes, consertando as coisas. Eles certamente não se sentirão felizes em ficar atrás de uma mesa das 9 às 5.

Um empregado de Áries que se force a permanecer num escritório será tipicamente tenso, nervoso e descuidado com os detalhes. Dinheiro nenhum o compensaria por estar preso a um trabalho rotineiro.

Dinheiro, na verdade, não é o que os faz trabalhar. Eles querem ter um salário justo e precisam de uma posição valorizada para satisfazer suas tendências competitivas – mas ainda mais importante, eles vão sempre querer novos e desafiantes projetos.

Tipicamente, gostam de ter um senso de responsabilidade e precisam se sentir necessários. Em retorno, eles se darão por inteiro e fornecerão trabalho detalhado e consistente.

Eles literalmente trabalharão até a exaustão para se por à prova.

Se você quiser manter seus colegas Arianos produtivos e felizes, você deve dar-lhes a oportunidade de trabalhar independentemente, ou deixá-los ajudar liderar empregados menos experientes.


Você é capaz…

Acredite em si mesmo. Nas suas próprias forças. Nas possibilidades que tem.

Tudo em você é feito para agir e vencer. Por isso, não tema. Não vacile. Não descreia de si mesmo.

Olhe para dentro de si. Você é forte. Sua inteligência desvenda mistérios. Soluciona problemas.

Há uma luz dentro de você suficiente para iluminar o mundo. Você tem tudo para ser feliz. Não se deixe abater.

Deus é tão capaz que fez você uma criatura única no mundo.

Você é capaz é um texto retirado de Gotas de Esperança de Lourival Lopes.