Em Dallas, a maioria das casa tem por tradição em suas frentes, um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos passam para fazerem os aparos e conservações destes jardins.
Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa dos Estados Unidos, contratou um destes profissionais.
Chegando em casa o executivo viu que havia contratado um jovem de cerca de 14 anos de idade, mas, como o serviço já estava bem adiantado e o agradava, pediu que o continuasse até o final.
Quando concluiu o trabalho, este solicitou a permissão para usar o telefone, sendo prontamente atendido.
Contudo o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto ligou para casa de uma senhora, e perguntou:
– A senhora está precisando de um jardineiro?
– Não, eu já tenho, respondeu.
– Mas, além de aparar, eu tiro todo lixo.
– Isso o meu jardineiro também faz.
– Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final
– Mas, o meu jardineiro também faz.
– Eu faço programações, e atendo prontamente os chamados.
– Não. O meu jardineiro também me atende prontamente
– O meu preço é um dos melhores.
– Não muito obrigada! o preço de meu jardineiro também é justo.
Ao desligar o telefone, o executivo o disse: – É meu rapaz, você perdeu um cliente…
– Não – respondeu o garoto – Eu sou o jardineiro dela. Eu estava só medindo o quanto ela está satisfeita com o meu trabalho.