As profissões de Virgem

Em determinadas situações, Virginianos adoram trabalhar. Eles são funcionários ideais, trabalhando felizes até tarde da noite só para se assegurar que tudo está perfeito e em ordem. Se você está procurando um funcionário que não se importe em começar lá de baixo, da mais baixa posição na companhia, contrate um Virginiano. Eles não se queixarão de estar numa posição abaixo de suas capacidades. Eles se contentam com um trabalho duro, básico e honesto.

Seu contentamento, todavia, não é sempre aparente. Eles adoram reclamar e se preocupar. Logo começam a criticar o modo como as coisas são feitas no escritório e são os primeiros a resmungar em desaprovação diante do que considerarem extravagância ou acomodação.

São francos e honestos e não medem as palavras quando acham que algo não está certo. Geralmente, este aflorará quando alguém fizer algo pela metade ou não respeitar os demais colegas. Você vai querer tranqüiliza-los constantemente, mas isto não servirá para acalmar suas ansiedades. Na verdade eles adoram se preocupar. Apenas dê a eles um projeto orientado em detalhes – e deixe-os trabalhar sozinhos nisso.

Você não terá de supervisionar um funcionário de Virgem. Eles verificarão todos os fatos e antes de começar a agir perceberão seus próprios erros.

Para manter um funcionário de Virgem feliz, você deve também se assegurar que seu ambiente de trabalho esteja calmo e em ordem.

Você deve também conceder pequenos gestos de reconhecimento. Eles não precisam de nada extravagante, apenas faça-os saber que você os reconhece, de um modo que não os deixe embaraçados. Eles provavelmente apenas encolherão os ombros e dirão “Não foi tudo isso”! Mas lembre-se sempre que eles precisam desses pequenos gestos.


Lado de Dentro… Lado de Fora!

Soneto de Pablo Neruda.

Saberás que não te amo e que te amo
posto que de dois modos é a vida,
a palavra é uma asa do silêncio,
o fogo tem uma metade de frio.

Eu te amo para começar a amar-te,
para recomeçar o infinito
e para não deixar de amar-te nunca :
por isso não te amo todavia.

Te amo e não te amo como se tivesse
em minhas mãos as chaves da fortuna
e um incerto destino desditoso.

Meu amor tem duas vidas para amar-te.
Por isso te amo quando não te amo
e por isso te amo quando te amo.

Almas Perfumadas

Este texto que Ana Cláudia Saldanha Jácomo(a autora) dedica á sua avó Edith, faz muitos de nós lembrar alguém, muitas vezes uma avó… Aqui fica por todas essas pessoas especiais! E a esperança que todos nós sejamos um dia assim lembrados

Para minha avó Edith,

Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende a ver.

Tem gente que tem cheiro de colo de Deus. De banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo. Sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso. Ao lado delas, pode ser abril, mas parece manhã de Natal do tempo em que a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel.

Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda. Tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.

Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim. Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo. Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente lembra que, no instante em que rimos, Deus está dançando conosco de rostinho colado. E a gente ri grande que nem menino arteiro.

Costumo dizer que algumas almas são perfumadas, porque acredito que os sentimentos também têm cheiro e tocam todas as coisas com os seus dedos de energia. Minha avó era alguém assim. Ela perfumou muitas vidas com sua luz e suas cores. A minha foi uma delas. E o perfume era tão gostoso, tão branco, tão delicado, que ela mudou de frasco, mas ele continua vivo no coração de tudo o que ela amou. E tudo o que eu amar vai encontrar, de alguma forma, os vestígios desse perfume de Deus, que, numa temporada, se vestiu de Edith, para me falar de amor.


O significado das iniciações no Paganismo

O termo iniciação tem sido bastante mal compreendido dentro do paganismo atual. Confunde-se iniciação com “início”, e muitos julgam que a iniciação seria uma espécie de cerimônia de admissão em certas vertentes do paganismo.

Contrapõe-se a figura do iniciante à do iniciado, o que é correto apenas em parte.

Na realidade, há de se encarar o paganismo, se não como uma religião (já que essa palavra geralmente implica dogma e sistematização), pelo menos como uma forma de manifestação da religiosidade natural do ser humano. Dessa maneira, não faria sentido um ritual específico para que uma pessoa pudesse praticá-lo, da mesma maneira que nenhuma condição é pré-estabelecida para que alguém frequente uma igreja. Por um outro lado, para a maioria das pessoas, adotar essa forma pagã de religiosidade significa romper, de qualquer maneira, com velhos dogmas e sistemas, ou seja: é uma forma de passagem. Já que a própria concepção pagã, como descrevemos no início deste texto, preconiza a marcação das passagens com celebrações específicas, a idéia da existência de uma cerimônia de iniciação (ou várias) estaria portanto justificada.

O que se vê, no entanto, não é isso. A idéia da iniciação, por ser mal compreendida, é comumente descrita como uma espécie de ritual mágico, que pode ser realizado sozinho e que transformaria as pessoas em bruxos. Isso é, pura e simplesmente, uma deturpação da idéia.

O rito de passagem tem suas próprias funções, como vimos: ele marca transições, marca o assumir de novos hábitos e responsabilidades e marca a aceitação de uma pessoa por um determinado grupo. Não se poderia esperar, no entanto, que essas transformações fossem efetivadas sem uma preparação específica. Voltando às sociedades tribais, podemos observar que os jovens, no decorrer de sua vida, são constante e quotidianamente preparados para os momentos de seus ritos de passagem. Apenas como exemplo, o futuro caçador passa por vezes anos acompanhando os grupos de caça, assumindo funções progressivamente mais importantes nesses grupos, até finalmente chegar a abater, sozinho, a sua primeira presa. Quando isso acontece, ele passa pela cerimônia que marca a sua aceitação pelo grupo dos caçadores, tendo provado que é digno de fazer parte desse grupo.

Assim, a idéia de uma cerimônia de iniciação dentro do paganismo, se admitida como necessária, há de ter essas mesmas características. Passar por essa cerimônia significa que o iniciado adquiriu conhecimento e prática, e por isso mesmo tornou-se digno de fazer parte de um grupo. Logo, isso não pode ser nem um acto prévio nem um acto solitário. É incongruente tanto dizer-se que novas atitudes serão assumidas sem que tenhamos nos preparado para isso, quanto nos admitirmos num “grupo” do qual apenas nós fazemos parte.

Texto de Jan Duarte sobre iniciações e ritos de passagem.

Merlin e Viviana

Fui gerada na noite em que o véu entre os mundos é muito fino. Meu pai morreu algumas luas depois e minha mãe, desolada, foi morar em uma cabana, longe dos lugares vividos em conjunto com o único amor de sua vida.

Nasci duas luas antes do previsto, e embora fosse prematura, vim ao mundo cheia de energia. Nasci na beira do lago próximo à cabana sob a lua e as estrelas, era o primeiro dia de verão, por isso não estava frio. Minha mãe banhou-me no lago e apresentou-me à lua, dando-me o nome de Viviane, filha das fadas.

Cresci nessa cabana rodeada de macieiras, flores, hortas e jardins. Aprendi com minha mãe toda arte de cura, das pedras mágicas e principalmente a enxergar além do que via, a sentir além do que sentia e a ouvir além do que ouvia. Ensinou-me a olhar a natureza de uma forma diferente e a perceber suas forças, sua magia e amar o conhecimento. Mas ela sua hora chegara e ainda criança, resolvi conhecer o mundo.

E assim, de vila em vila, de castelo em castelo pude aprender, a saber, a querer, a ousar e a calar. Ao ficar mais velha, aprendi que, embora ainda tivesse muito que aprender, de nada adiantaria. Para que servia o conhecimento se não aplicado? O que adianta conhecer as ervas e a cura se não as cultivava? O que adianta saber que o mundo precisa de nossa ajuda se apenas sugamos dele, e não damos nada em troca?

Voltei, então, à cabana, Tirei todo o mato que ali estava, refiz as hortas de minha mãe, limpei tudo, construí dutos de água até a horta para irriga-la e puxei um outro duto até a cabana. Nos lugares de maior energia, levantei blocos de pedra e em outros, plantei carvalhos. Ao conseguir preparar as primeiras ervas, comecei a visitar vilas mais próximas para curar as pessoas que precisavam.

Em certo dia, apareceu um homem alto a minha porta, tinha os olhos que pareciam um lago ao entardecer e uma voz muito doce. Disse-me estar impressionado com o sistema de irrigação e com os blocos de pedra, e estar feliz com os pés de carvalho plantados no lugar certo. Começamos uma longa conversa que só foi acabar com sua partida no dia seguinte. Desde então, vinha me visitar de tempos em tempos.

Seu nome era Merlin. O maior dos maiores sábios, Druida e conselheiro do Rei. Quando não estava na corte, vinha à floresta. Amava o Rei, mas a medida em que o tempo passava, ansiava por suas meditações no meio dos pés de carvalho.

Começamos a nos ver freqüentemente. E nos amamos.

Quando ele partia, levava parte de mim com ele, ao voltar, as partes se fundiam em felicidade. Apesar de estar completa ao seu lado, ele se sentia dividido entre os deveres e o amor, e logo partia para ajudar o Rei.

Ficamos juntos e separados por muitos anos, e a cada dia, o amor crescia mais, porém, também crescia a sua culpa, o seu dilema, os seus deveres.

Certo dia, não senti mais a sua presença, e ao expandir o espírito, vi que ele não mais existia neste mundo. Caminhei para o local onde estava seu corpo e pude perceber uma grande energia no local. Compreendi então que ele havia partido por livre e espontânea vontade. E assim como tinha partido, levou consigo minha alma, minha história, minha felicidade. Embora meu corpo tentasse se romper em ódio, o amor era muito maior e de lágrimas fiz seu túmulo, de pedras fiz sua morada.

Hoje, contam muitas histórias. Dizem que o aprisionei em uma árvore depois de ter aprendido tudo o que ele sabia. Que ele me ensinou a arte de encantamento e assim o encantei.

Pois digo que não é justo me condenarem pelo amor que ele sentia por mim, se eu também o amava. E não foi preciso ele me ensinar as artes de encantamento, o próprio destino se encarregou desse trabalho. E não foi magia.

Aprendi muito com ele, mas também lhe ensinei muitas coisas, e muito mais aprendemos juntos. Muitas obras que só carregam o seu nome, também poderiam carregar o meu. Disso, não falam.

E em minha verdade, não fui eu quem o aprisionou, nosso amor o aprisionava. E ao não querer mais continuar preso, ele se libertou, partindo livremente para o outro mundo. Mas não posso partir. Muitas pessoas ainda precisam de mim.

A lição do Carvão

O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no soalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.

Zeca, de oito anos de idade, acompanha-o desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

– Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito isso comigo. Desejo tudo de ruim para ele. Quero matar esse cara!

Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

-O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito isso! Gostaria que ele ficasse doente, sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

– Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amigo Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.

Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai, que espiava tudo de longe, aproxima-se do menino e lhe pergunta:

– Filho como está se sentindo agora?

– Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:

– Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.

O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.

O pai, então, lhe diz ternamente:

– Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Moral da história:

Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações.
Cuidados com suas ações; elas se transformam em hábitos.
Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter.
Cuidado com seu caráter; ele controla o seu destino.

Máximas filosóficas

  1. É bom deixar a bebida. O mau é não se lembrar aonde.
  2. Mate-se a estudar e será um cadáver culto.
  3. Existe um mundo melhor, mas é caríssimo.
  4. Não és um completo inútil… ao menos serves de mau exemplo.
  5. O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe.
  6. Quem sabe, sabe. Quem não sabe é chefe.
  7. Meu Deus, dai-me paciência…mas tem que ser já!
  8. Errar é humano, mas achar em quem colocar a culpa é ainda mais humano.
  9. A mulher que não tem sorte com os homens, não sabe a sorte que tem.
  10. Trabalhar nunca matou ninguém, mas… por que se arriscar?
  11. Não leve a vida tão a sério, afinal nem sairá vivo dela!
  12. O álcool mata lentamente. Não tem problema, eu não tenho pressa.
  13. Se você não é parte da solução é parte do problema.
  14. Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e Empurre.

Os dois lobos

Um velho Avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustica:

– Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que ‘aprontaram’ tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.

» Todavia, o ódio corroi você, mas não fere seu inimigo.

» E o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra.

» Lutei muitas vezes contra estes sentimentos.

E ele continuou:

– E como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles e bom e não magoa.

» Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele so lutara quando for certo fazer isto, e da maneira correta.

» Mas, o outro lobo, ah!, este e cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

» Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

» E uma raiva inutil, pois sua raiva não ira mudar coisa alguma!

» Algumas vezes e difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espirito.

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou:

– Qual deles vence, Vovo?

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

– Aquele que eu alimento mais frequentemente.


Credo de um guerreiro

Não tenho pais: fiz do céu e da terra os meu pais.
Não tenho lar: fiz da percepção o meu lar.
Não tenho vida ou morte: fiz do fluir e refluir da respiração a minha vida e minha morte.
Não tenho poder divino: fiz da honestidade o meu poder divino.
Não tenho recursos: fiz da compreensão os meus recursos.
Não tenho segredos mágicos: fiz do caráter o meu segredo mágico.
Não tenho corpo: fiz da resistência o meu corpo.
Não tenho olhos: fiz do relâmpago os meus olhos.
Não tenho ouvidos: fiz da sensibilidade os meus ouvidos.
Não tenho membros: fiz da diligência os meus membros.
Não tenho estratégia: fiz da mente aberta a minha estratégia.
Não tenho perspectivas: fiz de "agarrar a oportunidade por um fio" as minhas perspectivas.
Não tenho milagres: fiz da acção correta os meus milagres.
Não tenho princípios: fiz da adaptabilidade a todas as circunstâncias os meus princípios.
Não tenho táticas: fiz do pouco e do muito as minhas táticas.
Não tenho talentos: fiz da agilidade mental os meus talentos.
Não tenho amigos: fiz da minha mente o meu amigo.
Não tenho inimigos: fiz do descuido o meu inimigo.
Não tenho armadura: fiz da benevolência e da imparcialidade a minha armadura.
Não tenho castelo: fiz da mente imutável o meu castelo.
Não tenho espada: fiz da ausência do ego a minha espada.


As profissões de Leão

Funcionários de Leão querem ser os primeiros a se sobressair no trabalho. Mesmo se não puderem liderar, eles procurarão cada oportunidade para aumentar seu próprio status – e se alguém mais parece estar à frente deles, cuidado: eles deixarão claro que não estão felizes, fazendo beicinho reclamando.

Eles desejam tanto progredir que tomarão mais responsabilidades e se sobrecarregarão mais que qualquer um no escritório. E como se autopromovem! É provável que eles estejam contando a todos no escritório que maravilhoso trabalho estão fazendo agora, assim como dando a todos conselhos não-solicitados.

Eles se sabem superiores e querem que todos saibam disso também. Essa arrogância pode causar problemas, às vezes, quando trabalham sob supervisão; porém, são tipicamente funcionários esforçados só para demonstrar como são bons.

Eles florescem em funções de vendas – podendo promover um produto ou companhia tão bem como promovem a si mesmos. Sua força e arrogância tão pouco é apenas espetáculo. Em uma situação de crise, os leoninos realmente demonstram sua verdadeira coragem.

Os leoninos desejam liderar e estarão buscando mais responsabilidade e recompensas. Eles ficam felizes em treinar e monitorar novos colegas, assim como apreciam dar conselhos e estar em posições de autoridade.

Se você está tentando gerenciar um funcionário de Leão, precisará elogiá-lo muito, além de dar-lhe responsabilidade e independência. Eles certamente vão querer ajudá-lo a livrar-se de sua carga de responsabilidades gerenciais. Apenas seja cauteloso – sabe, a próxima coisa de que eles poderão tomar conta é seu cargo.